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Hoje estou animado para anunciar um novo capítulo da História: Capítulo 2.
O Capítulo 1 foi sobre como estabelecer as bases tecnológicas: construir um L1 específico, o protocolo IP programável e provar os primeiros casos de uso. >200k+ IPs depois, incluindo alguns dos IPs mais icônicos do mundo, conseguimos isso. Mas ainda há muito o que fazer.
O Capítulo 2 trata de atender às necessidades mais urgentes da próxima década quando se trata de dados, IP e IA. Minhas teses:
>> 1. os dados do mundo real são agora o maior gargalo da IA.
Estou ouvindo a torto e a direito em conversas com empresas de IA que agora que a internet foi raspada, a próxima fronteira são os *dados do mundo real*. Esse tipo de dados não pode ser rastreado como o conteúdo online normal. É escasso, é pessoal e é uma nova forma de PI pela qual as maiores empresas de IA estão lutando. Os provedores de dados merecem ser compensados quando seus dados treinam o próximo robô autônomo, e o Story será a camada de dados que tornará isso possível. Mais por vir sobre isso muito em breve.
>> 2. a maior propriedade intelectual do mundo precisa ser libertada, não trancada.
começamos com as melhores músicas do mundo (por exemplo, Justin Bieber, Selena Gomez, Black Pink, BTS, ...). A amplitude e o escopo do mercado de PI de US$ 70 trilhões são TÃO vastos que temos muito mais trabalho a fazer! Ao trazer o melhor IP onchain, tornamos mais fácil para o mundo remixar, transformá-lo em uma classe de ativos líquidos e, como resultado, mais fácil de monetizar.
>> 3. Precisamos virar o modelo de licenciamento de cabeça para baixo.
Remixar é a natureza humana. Lembra do momento do estúdio ghibli? Isso é cultura agora: instantâneo, viral e imparável... (e teoricamente ilegal!)
As pessoas criam primeiro, nunca pedem permissão. Acredito que o futuro não é prevenir/interromper o comportamento natural, é sobre as marcas serem inteligentes o suficiente para abraçar momentos virais com ferramentas modernas para licenciar retroativamente um ótimo conteúdo. Estamos construindo isso. Mais por vir sobre isso também.
Não se trata apenas de interromper esse sistema arcaico. Trata-se de aceitar que o mundo mudou fundamentalmente: a IA vai remixar tudo, os criadores vão misturar o que quiserem, o IP tem que evoluir e se adaptar a isso, e não o contrário.
Acredito firmemente que podemos construir um mundo onde a criação seja sem permissão, mas ainda lucrativa e sustentável. Onde as empresas de IA pagam pelos preciosos dados do mundo real com os quais treinam. Onde a reação padrão ao uso de IP não é uma remoção de DMCA ou um cessar e desistir, mas uma nova oportunidade de monetização que é vantajosa tanto para o detentor do IP quanto para o criador. Tudo isso será possível no Story.
Muito mais por vir. Resto do ano muito lotado.

10 de jul., 23:03
O capítulo 2 começa hoje.
O próximo salto da IA não é sobre modelos maiores. É sobre IP e sua categoria mais valiosa: dados do mundo real.
A Story está construindo a infraestrutura nativa de IA para essa economia de IP de US$ 70 trilhões.
Aqui está o que está por vir ↓

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