Em Gaza, há uma equação simples que o mundo se recusa a confrontar. A Dra. Fiamma Nirenstein, pesquisadora do Centro de Assuntos Públicos de Jerusalém, adverte que a lacuna entre as regras de engajamento da IDF e os métodos de operação do Hamas causa perdas contínuas a Israel na batalha pela opinião pública: "Israel não divulga informações até que os fatos sejam totalmente verificados - mas enquanto espera por evidências, seus críticos já espalham falsas acusações e ganham vantagem na guerra de propaganda." Nirenstein aponta que, repetidamente, as alegações sobre ataques israelenses a civis foram desmascaradas: "Crianças que foram apresentadas como famintas acabaram ficando doentes, um foguete mortal perto de um hospital de Gaza foi disparado pela Jihad Islâmica. Mas a verdade veio à tona tarde demais - a narrativa antissemita já estava definida. Segundo ela, o problema é muito mais profundo – o Hamas transformou hospitais em centros de comando, depósitos de armas e locais para manter reféns. "Para o Hamas, um civil é igual a um escudo humano, um jornalista é igual a um agente do Hamas. Este é um método calculado e cínico projetado para maximizar as baixas civis. (O Centro de Relações Exteriores de Jerusalém)
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