Uma sociedade individualista terá muitos papéis que anteriormente eram desempenhados pela comunidade, substituídos por alguém (ou algo) que pagamos ativamente. Cuidar de crianças é um ótimo exemplo, costumava ser a sua tia/irmão, etc., agora você contrata uma pessoa. Então, em breve, os robôs assumirão os papéis de serviço, sem dúvida. Vamos nos encontrar mais distantes da comunidade do que nunca (ontem tia, hoje babá contratada, amanhã robô). Para combater a solidão e substituir parte das comunidades perdidas, começaremos a pagar não pelo serviço de um humano, mas simplesmente pela sua companhia. Como já hoje a sociedade luta para construir conexões de forma orgânica, meu palpite é que novos empregos (Construtor de Conexões/Comunidade?), e talvez até tecnologia (aplicativos semelhantes ao Meetup) desempenharão um grande papel em navegar nas dinâmicas interpessoais, organizando encontros locais e ajudando a preencher a lacuna de conexão. @Trevornoah e @EstherPerel tiveram uma discussão perspicaz sobre "E agora?" sobre um tema semelhante que achei muito oportuno. Vá e ouça, esse futuro é agora.