O Senador Chuck Grassley acaba de divulgar um anexo recém-desclassificado do relatório de 2018 do DOJ/OIG que detalha a forma como o ex-diretor do FBI, James Comey, lidou com o servidor de e-mail privado ilegal de Hillary Clinton. O anexo mostra que Comey e seus corruptos subordinados do FBI deliberadamente prejudicaram a investigação sobre Clinton e se recusaram a tomar medidas investigativas básicas que teriam revelado quão seriamente Clinton comprometeu a segurança nacional. "O anexo do DOJ OIG sobre Clinton mostra que o FBI obteve pen drives de uma fonte durante a investigação de Clinton, mas o então diretor do FBI, James Comey, assim como o então vice-diretor do FBI, Andrew McCabe, o ex-agente especial do FBI, Peter Strzok, e outros, falharam em realizar buscas adicionais e direcionadas nos drives, mesmo sabendo que continham informações relevantes para a investigação", observa o escritório de Grassley. "O relatório do DOJ OIG ilustra que o FBI não conseguiu investigar de forma completa e minuciosa o caso Clinton como resultado, assim como avaliar os sérios riscos à segurança nacional criados pela gestão descuidada de informações altamente classificadas por Clinton. De acordo com o DOJ OIG, os pen drives continham informações altamente sensíveis extraídas de agências do governo dos EUA, incluindo o Departamento de Estado, bem como e-mails do então presidente Barack Obama e, potencialmente, informações do Congresso. Os pen drives nunca foram revisados como parte da investigação de Clinton, ao contrário da recomendação de um rascunho de memorando do FBI. O relatório do DOJ OIG também mostra que os drives deveriam ter sido imediatamente revisados para fins de inteligência estrangeira, mas não foram.
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Você pode ler o anexo completo aqui.
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