NOVO: As Pessoas Que Pensam Que Nasceram na Raça Errada Você pode ter visto Donna Briggs nas redes sociais: a influenciadora de "manifestação" loira platinada vestida de Lilly Pulitzer da cabeça aos pés. À primeira vista, não há nada particularmente único sobre Donna: #VivaEmAbundância, o universo fornece — todas as afirmações habituais. Exceto... algo sobre ela parecia estranho. E assim, a internet "fez o que faz", e as pessoas começaram a investigar. Alguém encontrou vídeos antigos: Briggs entrevistando Mary J. Blige e Tyler Perry no rádio. Mesmo nome, quase o mesmo rosto... mas com uma grande diferença. Briggs era de uma raça diferente. A influenciadora não era uma mulher branca nesses vídeos. Ela era negra. Briggs diz que simplesmente parou de se bronzear, mas as evidências dizem o contrário — fotos que abrangem anos, ex-colegas e familiares confusos, uma vida longa e bastante bem-sucedida. Esses tipos de performances têm raízes profundas. "Grey Owl" lotou auditórios na década de 1930 como um conservacionista nativo (na realidade, ele era Archibald Belaney, um homem da Inglaterra). Rachel Dolezal ainda se apresenta como Nkechi Diallo. Como a maioria das coisas na internet, esses não são mais incidentes isolados: pessoas que mudam de raça dessa forma agora formaram uma comunidade conhecida como "transraciais". Eles documentam cada injeção, cada cirurgia. Compartilham dicas em Discords. Algumas pessoas fazem vídeos prometendo "manifestar DNA coreano". Eles não estão performando raça; estão "encontrando seus verdadeiros eus". Briggs é a reinvenção americana aperfeiçoada para branding pessoal. Acredite o suficiente, edite consistentemente, conte a história certa e você se torna alguém novo. A realidade, afinal, é o que você consegue se safar. Peça fascinante de @default_friend sobre as pessoas que acreditam que a raça é um "sentimento" abaixo 👇
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