0x00 • Pré-Alfabeto (gesto > letra): Uma dança, um ato, tão antigo quanto o tempo, uma coreografia marca até que o movimento se ossifique em formas. O alfabeto não é escrito; é a própria ação. (Voz opcional, máscaras recomendadas.) 0x01 • Necromancia Vetorial: Cada glifo; parte de um pixel - não um cubo, mas uma forma mais complexa de estênceis cortados da própria ação. 0x02 • Injeção de Fonte (P1A.ttf): A coreografia é compilada em uma tipografia que finge ser linguagem. Metáforas da realidade, em alguns sentidos (como a minha) 0x03 • Cultivo Terminal: Iniciamos o TTY nativo (sem UI, apenas silêncio ultravioleta) e deixamos os glifos brotarem em solo monoespaçado. As telas não exibem; elas confessam. 0x04 • Um Colapso Sintático: Em vez de frases, posso empilhar posturas. A gramática é substituída por uma grade cinemática. Substantivos tornam-se gestos; verbos tornam-se voltagem. Sem regras, total liberdade. 0x05 • Alquimia ASCII: O contraste torna-se o próprio mapa. A densidade torna-se mito. Mapeamos a luminância → { 𝚙𝟷𝚊_vectoral } usando uma busca sob medida que recusa os padrões ISO por motivos morais. 0x06 • Pipeline (edição esotérica): gesto -> vetor -> fonte -> tty_raster -> glyph_cascade -> png_artifact Onde -> não é uma seta, mas um voto. 0x07 • Tentativa e Erro: Artefatos são pronúncias sagradas erradas. Mantemos os glitches que têm gosto de cobre. 0x08 • Emissão PNG: O terminal exala imagens. Não capturas de tela—peles fundidas. Cada arquivo é um rumor gasto salvo como .png. 0x09 • Sal de Proveniência: Cada renderização é polvilhada com um checksum de silêncio (fonte: o momento antes da máscara falar)....