Dois anos de World. O que começou há quase dois anos cresceu para se tornar uma das parcerias mais importantes e contínuas para nós na @TACEO_IO — moldando tanto a nossa tecnologia quanto a nossa missão. Desde o início, percebemos algo raro: o compromisso deles com a privacidade e a descentralização não era apenas uma questão de marketing. Estava profundamente enraizado no DNA do projeto. Eles não tinham medo de fazer as perguntas difíceis — e, mais importante, de segui-las aonde quer que levassem. Como você prova que alguém é único sem armazenar seus dados biométricos? Para qualquer pessoa fora da comunidade de criptografia, isso soa impossível. Se você não mantém uma lista de usuários, como verifica se alguém já está registrado? A única maneira é criptografar a lista e ainda assim ser capaz de verificar contra ela. Isso só é possível com primitivas criptográficas avançadas que permitem calcular diretamente em dados criptografados. A teoria para isso existe desde os anos 80. Mas quando o World veio até nós, o desempenho no mundo real ainda estava cinco ordens de magnitude abaixo. A maioria teria abandonado a ideia. Eles não abandonaram. Em vez disso, reuniram equipes para ver se poderia funcionar. Nós fomos uma delas. E, para ser honesto, estávamos céticos. A escala era massiva: milhões de usuários. O orçamento de latência era apertado. Mas eles insistiram. E nós resistimos. Juntos, transformamos algo teórico em algo real. A tecnologia melhorou. Nós também. Ainda mais, isso moldou como pensamos sobre nossa própria missão: trazer computação criptografada para a produção. E nosso trabalho não parou. Ele só se aprofundou — da privacidade biométrica ao estado compartilhado privado. Desta vez, estamos trabalhando em algo ainda mais fundamental: contratos inteligentes que são privados e verificáveis, que abrem a porta para coordenação que preserva a privacidade na camada de aplicação. Agradecidos pela jornada até agora e empolgados com o que estamos construindo a seguir.