Acabei de ter o prazer de ser entrevistado pela @Nature sobre a ascensão da IA na patologia digital. Com o aumento das cargas de trabalho e a escassez global de patologistas, o campo está a recorrer à IA não como um luxo—mas como uma necessidade. Artigo completo: No artigo, discuto como os avanços recentes em modelos de base como o UNI-2 e o CONCH estão a redefinir o que é possível em diagnósticos de câncer. Treinados em centenas de milhões de fragmentos de patologia, estes modelos vão além da classificação: eles permitem subtipagem molecular, geração de legendas e até inferência zero-shot. Mas, embora o entusiasmo seja real, os desafios também o são. A generalização entre sites, a falta de validação externa e os obstáculos regulatórios continuam a ser barreiras importantes. Devemos investir em benchmarking robusto, ensaios multi-institucionais e design de modelos confiáveis para garantir que a IA realmente apoie—e não substitua—o julgamento clínico. A patologia digital não é o futuro—já está aqui. Vamos torná-la segura, escalável e equitativa. @UHN_Research @PMResearch_UHN @VectorInst @UofT
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