Em fevereiro, construí o primeiro editor de imagens ZK usando SP1, tentando resolver a proveniência de mídia. Isso tem 3 desafios principais: 1/ Origem. A mídia tem metadados, mas não pode ser usada para provar nada, pois pode ser facilmente modificada. Com TEEs, podemos gerar uma atestação dos sensores (câmera, GPS...), tornando a origem de uma imagem verificável. 2/ Proveniência. Precisamos fazer alterações em imagens ou vídeos, como recortar e redimensionar para diferentes usos. Assim, se a mídia vem de uma câmera atestada, podemos editar mantendo um histórico verificável. 3/ Execução. As blockchains são ótimas, mas não conseguem realizar cálculos pesados, mas temos uma solução construindo aplicações verificáveis, que são aplicativos off-chain que fornecem uma prova/atestação da execução, para que ainda possamos verificar as alterações. Agora estou trabalhando na proveniência verificável para qualquer dado. E a mídia é um desses casos de uso muito legais onde diferenciar AI do real deve ser viável.