Mais gemas de @robkhenderson: O antropólogo David Gilmore, em seu livro, *Manhood in the Making*, "argumenta que a masculinidade não é um dado biológico, mas uma conquista cultural—imposta aos meninos através de testes, instrução e, muitas vezes, dificuldades. Deixados sem orientação, os meninos tendem à apatia, autoindulgência e aversão à responsabilidade. Contrariamente à crença de que os homens são naturalmente ambiciosos e propensos ao risco, Gilmore mostra que as sociedades há muito usam rituais e normas para cultivar essas características em jovens homens." Em outras palavras, "um menino... deve provar que é um homem—através de trabalho, risco, sacrifício e serviço. Em sociedades tradicionais, isso significava demonstrar valor para o grupo. Hoje, no entanto, a estrutura que antes guiava os meninos para a masculinidade se erodiu. As expectativas que antes eram colocadas sobre os jovens homens—trabalhar duro, apoiar os outros e buscar a autodomínio—desapareceram em grande parte. Como resultado, muitos estão à deriva." 🎯🎯
Suzy Shofar
Suzy Shofar23/07, 23:10
Este é um artigo realmente ótimo de @robkhenderson na @CityJournal. Que pensador e escritor talentoso ele é! O desconforto em relação às diferenças sexuais, que "decorre de uma crença sentimental de que a natureza deveria apoiar ideais políticos progressistas... deu origem a novas categorias como 'demissexual'—um termo usado principalmente por mulheres jovens que sentem atração sexual apenas após formar um vínculo emocional. Em essência, isso reformula uma norma romântica tradicional. Mas, em uma cultura onde o compromisso emocional e a monogamia são frequentemente desconsiderados ou patologizados, algumas mulheres jovens sentem-se compelidas a inventar uma nova orientação sexual simplesmente para legitimar sua preferência natural por compromisso."
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