Comprei um novo livro sobre design de robôs e li um capítulo. O autor compartilhou três histórias interessantes: Quando o autor estava na equipe do pepper, cada reinício do pepper era muito difícil, os engenheiros sempre o incentivavam, e quando ele ligava, todos vibravam de alegria. Descobriu-se que quando os humanos ajudam os robôs, também sentem felicidade. Quando o pepper foi para a França, devido a uma configuração inadequada da linguagem, ele só conseguia abraçar. Os franceses, que normalmente tinham alguma distância em relação aos robôs, ao verem o pepper pedindo um abraço, iam espontaneamente abraçá-lo, e alguns até o beijavam. Os idosos em lares de idosos achavam que não havia problema se o pepper não respondesse corretamente, mas desejavam que as mãos do pepper fossem quentes. Porque ele era um companheiro para desabafar e estar junto. Assim, o autor deixou a equipe do pepper para criar um robô que, embora não pudesse aumentar a eficiência humana, pudesse trazer felicidade aos humanos. Esse robô é o lovot.
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