1/ A Lei GENIUS recentemente aprovada marca uma grande mudança regulatória: de acordo com a Seção 4 (a) (11), emissores de stablecoin como @circle ($USDC) ou @Tether_to ($USDT) estão proibidos de repassar qualquer forma de rendimento aos usuários. Isso ecoa a postura adotada pelo regulamento MiCA da Europa.
2/ As stablecoins devem atuar como dinheiro digital, não como alternativas a contas de poupança ou títulos. Isso significa que, para serem tratados como moeda legal e integrados ao ecossistema de pagamentos formais, eles não devem oferecer rendimento intrinsecamente aos detentores.
3/ 👉 Mas aqui está o problema: a demanda por rendimento não foi a lugar nenhum. Na verdade, à medida que a inflação persiste e as taxas de poupança permanecem baixas, usuários e instituições estão procurando ativamente maneiras compatíveis de obter retornos sobre seus dólares digitais.
4/ É aí que entram plataformas como a OpenTrade. Em vez de incorporar rendimento na própria stablecoin (e, assim, acionar a regulamentação de valores mobiliários), o OpenTrade permite que os usuários acessem oportunidades de geração de rendimento compatíveis além de stablecoins permitidas e sem rendimento, como $USDC.
5/ Este modelo preserva a utilidade principal das stablecoins como instrumentos de pagamento, permitindo que os usuários aproveitem os retornos do mundo real por meio de uma infraestrutura financeira transparente e regulamentada. Esse modelo protege o status legal da stablecoin enquanto desbloqueia retornos no mundo real, especialmente críticos para mercados emergentes, fintechs e carteiras digitais que buscam construir com confiança nos trilhos da stablecoin.
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