O fato é que quem os empregadores estão _permitidos_ a despedir, quem eles _devem_ despedir e quem _não deve_ ser despedido é totalmente desprovido de princípios em qualquer sentido convencional desse termo. Empiricamente, é uma questão de puro poder por grupos de interesse e sentimento público, e através dessas coisas em leis impostas às empresas, e sobre as responsabilidades geradas; e assim, diretamente, uma questão dos custos incorridos pelas empresas através dessas e outras vias quando se encontram a empregar uma determinada pessoa. Pessoas que se identificam como "comunistas" e "fascistas" são ambas incrivelmente cansativas, mas no mundo atual os comunistas são politicamente poderosos o suficiente para viver abertamente e impor custos às empresas que empregam fascistas, e os fascistas não são poderosos o suficiente para responder da mesma forma. Não há como isso ser razoavelmente interpretado como justo. A questão é, quem será o mestre--é só isso. Poder-se-ia esperar que um fascista autoidentificado entendesse isso.
Jeremy Kauffman 🦔🌲🌕
Jeremy Kauffman 🦔🌲🌕Há 19 horas
seria mais aceitável que alguém fosse despedido por ser demasiado fascista se houvesse um único exemplo de alguém a ser despedido por ser demasiado comunista.
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