Eu nunca acreditei em agentes gerais. Agentes gerais são simplesmente difíceis de usar. A maioria das pessoas que entra nesse campo está, na verdade, especulando no mercado de capitais. Isso porque é fácil criar uma ilusão para os investidores de que esse mercado tem um grande potencial. É difícil quantificar e medir a eficácia de um agente geral. Mesmo que se queira construir um feedback de avaliação para um agente geral, isso deve ser baseado em capacidades verticais, dividindo e conquistando. É muito difícil abstrair um único conjunto de padrões para fazer avaliações de recompensa em diferentes dimensões de capacidade. O desenvolvimento de agentes gerais deve ocorrer após um desenvolvimento vertical. Isso se alinha com a quinta fase do AGI que a OpenAI já havia planejado: líderes. No futuro, haverá muitos agentes especializados em cada área vertical. Os líderes serão como CEOs, encontrando agentes com habilidades compatíveis e alinhadas para alcançar objetivos juntos. Essa narrativa de objetivos é mais complexa e grandiosa, e não é como a abordagem geral que temos agora. Claro, também existe uma forma de generalidade, que é a agregação, onde as necessidades são identificadas com base em cenários e distribuídas para agentes verticais. Em resumo, o entusiasmo por agentes terminará quando a Manus/Genspark não tiver mais investidores dispostos a entrar, e quando todos perceberem que a bolha das avaliações exageradas dos principais agentes estourou, eles perceberão que existe um grande GAP entre esses agentes e a realidade de como realmente podem ajudar as pessoas a resolver problemas e aumentar a eficiência produtiva. Uma vez que esse consenso seja alcançado, o campo dos Agentes de IA entrará em um estado de pânico em relação ao financiamento, pois os investidores finalmente perceberão que esses agentes têm dificuldade em entregar resultados confiáveis, e assim, pelo menos 40-60% das empresas podem morrer no próximo ano.